Um em cada dois diabéticos morrem de doenças cardíacas, mas dá para mudar isso com melhor informação.
Um dado triste e duro. Um em dois diabéticos vem à óbito por problemas cardíacos relacionados ao diabetes. A mudança dessa estatística começa pela relação médico-paciente, com a explicação precisa e sincera do profissional de medicina de que o dibetes melittus, seja tipo 1 ou tipo 2, tem condição de controle e monitoramento, assim como de suas complicações de curto, médio e longo prazo.
Um estudo recente da revista Saúde e pela área de Inteligência de Mercado do Grupo Abril, com a curadoria do Endodebate e o apoio da Novo Nordisk, mostrou que mesmo pessoas com diagnóstico de diabetes tipo 2 ainda não reconhecem a estreita conexão entre descontrole dos níveis de glicose e o maior risco de infarto, AVC e insuficiência cardíaca.